7 de mai. de 2007

Desculpem-me a intromissão, a ousadia e principalmente a cara de pau.Eu que nada tenho com este blog porém tomo a liberdade de fazer um post:

As vias que me levam a relembrar tal história não me são muito claras,porém lembro de ter lido ou visto eu algum lugar o seguinte fato:

Toda lagarta ,na fase de metamorfose, necessita irromper de seu próprio casulo para sobreviver e assim encontrar a liberdade em sua forma mais plena.Embora linda aos olhos humanos quando assume sua fase alada,nada podemos fazer pelo pequeno inseto, pois se forçarmos sua prisão e dar-lhe livremente a liberdade, a pequena borboleta nasce frágil demais para enfrentar a vida.

Adriano Cruz

6 comentários:

Anônimo disse...

Gostei dos versos !

=)~

eh mta informação para minha kbeça..

mais eu achei bonita,e realista

=D

vlw..

bjinhu !

Monalisa Marques disse...

Sabe do clichê que diz algo como "tudo demais é ruim"?
Então.

...

Esses dias estou muito saudosista. Vc me fez lembrar daquela música

"Borboletinha tá na cozinha
Fazendo chocolate para a madrinha
Potí potí, perna de pau
Olho de vidro, nariz de pica-pau"

Se a perna de pau é da borboleta, imagino um palito de dentes; se é da madrinha, imagino o quão deve gostar da própria madrinha a pessoa que fez essa música-cheia-de-nexo.

Anônimo disse...

Se for para nos brindar com boas idéias, serás sempre bem vindo Adriano!

Achei legal o comentário da Mona. Não é a toa que os clichês viraram clichês, não é mesmo??

Só espero algum dia estar pronto para me libertar desta forma de lagarta...

Anônimo disse...

aaaahhhh flávio eu sei q nao visito mt o seu blog,mas vc sabe q ele tem textos mt lindos.vcs são grandes poetas.rsrsrsr...eu gosto mt dos textos e sempre q vc postar me avisa ok?
bjosss

Anônimo disse...

Sair do casulo não é tão fácil quanto parece, né...
** "Primeiro você sai, depois entra... sai de novo e daí volta outra vez... se quiser fazer uma terceira vez para ter certeza de que está seguro, você pode..."
Mandamos cobaias nossas para sair e entrar, até nos tocarmos que é a nossa hora de sair para experimentar a insegurança, para perceber que quase sempre somos frágil demais pra sair, para realmente nos arrependermos da nossa precipitação em busca da tal da liberdade. O caso é... não que a gente nunca está preparado, mas sim, que nunca sabemos quando e acabamos quebrando a cara, mas até aí... Melhor do que ficar naquela coisinha apertada respirando sempre o mesmo ar.

(* ** frase do filme "Procurando Nemo" *)

Anônimo disse...

Sei que não passso aqui frequentemente,porém os conheço a tempo bastante para saber do tatento dos dois.Então me limito a dizer que vocês são verdadeiros poetas.E conjugam sempre no que escrevem muita sinceridade e personalidade.

Continuem sempre com esse blog que é lindo!

(Amigos, muita saudade de vocês!Quando vamos nos ver de novo hein?!!)

Desculpem minhas palavras orkutianas aqui..risos

Beijo enorme Vitor e Flávio