18 de set. de 2007

Eu a conheci no meu primeiro dia de aula na UERJ, com muitos pensando que 'somos' irmãs e ainda por cima gêmeas. Hoje, é difícil dizer que me sinto só, pois quando eu olho para a Lua, ela sorri e lembro-me da minha hermana.
Essa senhorita de nome Carolline tem um jeito de amar que encanta as palavras e elas a seguem, entusiasmadas,desarmadas e livres.Acho bonito,também, quando Caroll declama sobre o silêncio, é tipo um sopro e onde lá se vai borboletas.
Hoje oferece a você algo além do 'bar bar bar' do dia a dia (que ainda nos é preciso),exponho aqui a união de um texto dela com um meu:fotolog e comentário.
Peço perdão as outras pessoas que comentaram nesse dia também e que foram abstraídas, dessa vez.
Agora vamos a 'união' que não é tudo, mas é coisa boa: água para a alma beber.

Boa tarde,mortais e imortais.


ass.Mariana


[fonte:http://www1.fotolog.com/apenas_sinta/30080565]

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e de mãos em mãos
formamos nós em nós
que não sabemos onde começaram
que não sabemos que não tem final

e quem ousar a desatar
será razão de mais laço apertado

família dos caminhos tortos
e nós cegos de amizade:

((a.m.o.r.))


eu com o Amor entro
vento
sopra
move
faça todos dançarem
faço todos cantarem
algo que nos une
que nos desata
das falas bobas
da censura
do tapa
do soco

sopra o vento
levando o amor comigo
pra todos os cantos
com todos os cantos sobre liberdade
pra despertar almas aflitas

há algo maior
há algo melhor

nós
nós somos nós ou fitas livres no ar?

2 comentários:

Anônimo disse...

Lindo.
Me dou a liberdade de responder a pergunta final (com uma resposta tipicamente de economista): os dois - indissociáveis, como acho que ficou bem claro ao longo da leitura!!

Beijão Mari! E para a srta. Caroll também...

Anônimo disse...

não preciso falar, preciso?

falemos com silêncio.
besos, te amo..