Eu estava com saudade desse lugar.
Saudade de ser livre. De escrever o que me desse na telha.
Saudade das palavras soltas, que não desejam aprovação, que não desejam convencimento de outrém, que não desejam subversão. Que não desejam ocultar, nem desviar o olhar do essencial.
O bom filho a casa torna; ao lugar que ele mesmo criou.
Aqui é onde posso brincar de Deus, ser pai e filho ao mesmo tempo.
O Cortejo
Há 3 meses
Um comentário:
Você mata as saudades e a felicidade também é dos leitores!
Beijos, graduado!
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