31 de ago. de 2010

Saudade

Eu estava com saudade desse lugar.

Saudade de ser livre. De escrever o que me desse na telha.

Saudade das palavras soltas, que não desejam aprovação, que não desejam convencimento de outrém, que não desejam subversão. Que não desejam ocultar, nem desviar o olhar do essencial.

O bom filho a casa torna; ao lugar que ele mesmo criou.

Aqui é onde posso brincar de Deus, ser pai e filho ao mesmo tempo.

Um comentário:

. carolina . disse...

Você mata as saudades e a felicidade também é dos leitores!

Beijos, graduado!